October 25, 2014

Vamos EMAGRECER a DIFEREÇA



As deficiências correspondem a um desvio relativamente ao que é geralmente aceite como estado biomédico normal (padrão) do corpo e das suas funções.

As deficiências podem ser caracterizadas como temporárias ou permanentes, progressivas, regressivas ou estáveis, intermitentes ou contínuas. O desvio em relação ao modelo baseado na população, e geralmente aceite como normal, pode ser leve ou grave e pode variar ao longo do tempo.


O QUE SE DEVE TER EM ATENÇÃO AO PRESTAR UM SERVIÇO A UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL, AUDITIVA E MOTORA.


A deficiência Visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter definitivo, não sendo suscetível de ser melhorada ou corrigida com o uso de lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.



Contacto baseado numa contínua troca de informação oral;
Possibilidade de tocar nos objetos ou pessoas para uma melhor identificação;
Iluminação e contrastes especiais que possibilitem um maior grau de autonomia;
Descrição clara do meio físico que as rodeia, a fim de poderem detetar o caminho e os obstáculos para uma mais fácil deslocação;




A deficiência Auditiva pode ocorrer em qualquer idade e pode estar relacionada com fatores de natureza hereditária ou congénita (malformações / alterações morfológicas), bem como na sequência de alterações que se manifestam aquando do nascimento ou decorrentes de doenças ou acidentes.



Contacto visual com o interlocutor;
Boa iluminação para que possam fazer leitura labial;
Preferencialmente ter conhecimentos básicos de Língua Gestual ou conhecer o código de Sinais Internacionais;
Possibilidade de utilizar um meio alternativo de informação e comunicação, caso não haja compreensão;





A deficiência Motora resulta de uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser congénita ou adquirida por doença ou acidente. Pode, também, decorrer de lesões neurológicas, neuromusculares ou ortopédicas, afetando o indivíduo, no que diz respeito à sua mobilidade e coordenação motora.
 
Informação precisa e atual sobre o grau de acessibilidade do lugar para onde se dirigem (degraus, rampas, elevadores, larguras das portas, existência de instalações sanitárias adequadas);
Acesso total às infraestruturas e respetiva utilização;
Respeito pelo ritmo das pessoas com mobilidade condicionada;
Assistência para subir escadas, caso seja necessário;
Apoio no transporte de bagagem ou embrulhos, etc.;




Em caso de emergência, todos devem ter atenção prioritária.


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