May 28, 2022

Preconceito Institucionalizado


“Conduzir em Lisboa a 30 ou 40 km/h parece uma coisa de deficientes”

 

Sérgio Sousa Pinto,

deputado do PS

“Sérgio Sousa Pinto afirmou que “ninguém consegue andar” às velocidades que a proposta do Livre determina, afirmando que “parece uma coisa para deficientes”

À parte da critica à proposta do Livre, que faz sentido, parece que o preconceito relativamente às pessoas com deficiência está 'cimentado' no pensamento de muitos. Um deputado não deve fazer este tipo de considerações relativamente à capacidade ou não das pessoas com deficiência. Indiretamente, este estado de consciência acaba por explicar porque é que as leis da acessibilidade existem, são pragmáticas, mas raramente são cumpridas.


Quanto ao resto, estamos de acordo: “O socialista Sérgio Sousa Pinto mostrou-se indignado com a proposta do Livre que determina alterações ao trânsito na capital, aprovada contra a vontade do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, caracterizando-a como uma “maluquice da oposição” comparável aos “apanhados”. No espaço de comentário na CNN Portugal, o deputado foi duro nas críticas que dirigiu a Rui Tavares, afirmando que o vereador eleito do Livre é “hiperactivo” e um “activista que está sempre em actividade, uma espécie de missionário que quer mudar o mundo e chatear toda a gente”. “É um chato por natureza. Apresenta propostas que depois não quer saber se são viáveis ou não”,Ridicularizou ainda  "a justificação apresentada pela vereadora do Livre, Patrícia Gonçalves, sobre o combate às alterações climáticas e a diminuição da dependência económica em relação à Rússia. “Aí é que entramos no domínio do manicómio”,


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FonteCNN Portugal,

 

 

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