Se os
inúmeros PLANOS (...) para promover as acessibilidades
- como o RAMPA que visa apoiar as autarquias na elaboração de planos locais ou regionais com o intuito de promover as acessibilidades físicas e arquitetónicas no espaço público, ou o PLANO LOCAL DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADES (PLPA) que engloba um diagnóstico da situação atual e o desenvolvimento de medidas corretivas para uma determinada área da cidade, ou o PLANO MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADES (PMPA) que é um programa para assegurar a acessibilidade física em determinadas áreas concelhias de intervenção, ou o PAL, PLANO DE AÇÃO LOCAL que tem como objetivo promover a acessibilidade nas suas diversas vertentes, ou outros tantos, como por exemplo o PLANO DE ACESSIBILIDADE PEDONAL DE LISBOA
não forem apenas PLANOS, então a
solução terá que ser mais PRAGMÁTICA!!!
Lamento
que o mais importante, ou seja, que a grande maioria das obras para melhorar as
acessibilidades dos espaços públicos fiquem por fazer. Para além de planear,
importa executar. Este sim, deveria ser o objetivo principal.
Fonte do vídeo: Blogue PENSAR porto de mós
Fonte do vídeo: Blogue PENSAR porto de mós
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