As
deficiências correspondem a um desvio relativamente ao que é geralmente aceite
como estado biomédico normal (padrão) do corpo e das suas funções.
As
deficiências podem ser caracterizadas como temporárias ou permanentes,
progressivas, regressivas ou estáveis, intermitentes ou contínuas. O desvio em
relação ao modelo baseado na população, e geralmente aceite como normal, pode
ser leve ou grave e pode variar ao longo do tempo.
A
deficiência Visual é a perda ou redução da capacidade visual, com caráter
definitivo, não sendo suscetível de ser melhorada ou corrigida com o uso de
lentes e/ou tratamento clínico ou cirúrgico.
- Não deve tratar um deficiente visual por “cego” ou “ceguinho”. É uma abordagem pejorativa uma vez que ninguém gosta de ser rotulado.
- Não transmita sentimentos negativos, como a ‘pena’, perante um deficiente visual: a Educação Especial e a reabilitação permitem superar muitas dificuldades.
- Deve privilegiar o contacto baseado numa contínua troca de informação oral.
- Crie as condições necessárias para que o deficiente visual possa tocar nos objetos ou nas pessoas para uma melhor identificação.
- Descreva com clareza o meio físico que as rodeia, para que cada um possa detetar o caminho e os obstáculos com mais facilidade.
- Em caso de emergência, deve considerar a situação como prioritária.
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