O
maior interesse de uma cidade reside no seu espaço porque é nele que se
desenvolvem as diversas atividades socioeconómicas. É importante valorizar os espaços
exteriores e interiores de forma a responder às necessidades das pessoas,
nomeadamente daquelas com mobilidade reduzida. De acordo com a OMS – Organização
Mundial de Saúde – as viagens de curta duração devem ser realizadas,
preferencialmente, a pé ou de bicicleta, com benefícios claros para a saúde já que a atividade física é constante.
O
investimento em infraestruturas pedonais, sobretudo em meio urbano, terá um
impacto muito significativo na qualidade das deslocações a pé e, consequentemente,
na qualidade de vida das pessoas.
O envelhecimento
da população e as novas exigências associadas à garantia de mobilidade e acessibilidade
a pessoas com mobilidade reduzida, são exemplos desses novos paradigmas da mobilidade
e acessibilidade na ‘urbe’.
Para as pessoas!
Pisos adequados e não existem barreiras arquitectónicas