São de
facto as PESSOAS, a sua MOTIVAÇÃO e o seu EMPENHO, que contribuem para que, no
‘final do dia’, muitos problemas sejam resolvidos e muitas pessoas sejam
beneficiadas com as soluções encontradas. No final do 'post' voltamos a este tema…
O Parque
das Nações, à altura Expo98, abriu portas há cerca de 19 anos, em Lisboa. O
projeto deu oportunidade à criação de uma ‘NOVA CIDADE’, onde a arquitetura,
nas suas mais variadas expressões, terá tido o seu máximo expoente.…
Terá sido mesmo
assim?
Inúmeros
e talentosos arquitetos – pelo que se disse e continua a dizer-se – terão
contribuído para que do ponto de vista arquitetónico e urbanístico, o atual
Parque das Nações se tornasse num local de excelência, com o intuito de
oferecer a todos um espaço de lazer muito especial, único em Portugal.…
Terá
sido mesmo assim?
A
questão que desde sempre se colocou, e que ainda hoje é uma questão em aberto,
relaciona-se com as CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE às diversas zonas do Parque. Há ou não há acessibilidade adequadas para que todos os visitantes possam usufruir de todo o espaço circundante sem restrições? A resposta é NÃO, não há. Todos aqueles que têm mobilidade reduzida, circunstancial ou permanente e
que, por exemplo, necessitem de uma cadeira de rodas manual para se deslocar,
têm, literalmente, que percorrer o ‘CAMINHO DAS PEDRAS’. Um cidadão com esta
condição nunca conseguiu circular no Parque das Nações. Dito de uma forma
simples, não vai a lado a nenhum. Metaforicamente, é como caminhar sobre pregos.
Difícil e doloroso.
Recentemente, o Oceanário de Lisboa, por iniciativa própria, reforçou as
acessibilidades e implementou um novo caminho pedonal acessível a todos. Esta visão inclusiva só revela a forte motivação em prol da Cidadania desta Instituição, e deve ser um exemplo a seguir por todos aqueles que têm responsabilidades públicas sobre os equipamentos urbanos. A Junta de Freguesia do
Parque das Nações que nada tinha feito nestes 19 anos, não colocou entraves e colaborou com esta iniciativa. Espera-se agora, que possa alargar esta solução a todo o Parque, como tem sido reivindicado por muitos desde sempre.
O
Oceanário criou um novo percurso pedestre inclusivo que oferece melhores
acessibilidades no recinto circundante do equipamento, eliminando as barreiras
físicas e promovendo conforto, autonomia e segurança.
O caminho acessível liga os dois parques de estacionamento vizinhos – o Parque Doca, na Alameda dos Oceanos, e o Parque Oceanário, na Rua dos Cruzados – à entrada do Oceanário.
Miguel Tiago de Oliveira, Diretor de Operações e Responsabilidade Social da Instituição, afirmou que “É uma prioridade para o Oceanário de Lisboa o empenho contínuo em responder às necessidades dos nossos visitantes. Com mais de uma milhão de visitantes por ano, o aquário é para todos”.
No interior do Oceanário, a circulação dos visitantes respeita as Normas Europeias de Acessibilidade, o percurso da visita tem rampas e elevadores, para facilitar a circulação em cadeira de rodas e a deslocação de carrinhos de bebé. A bilheteira dispõe de atendimento prioritário para grávidas, crianças de colo e outros visitantes que tenham Mobilidade Reduzida. O serviço ao visitante conta ainda com cadeiras de rodas disponíveis para uso durante a experiência da visita e foram renovados os WC’s para garantir o seu uso de forma simples e adequada por parte deste grupo de cidadãos.
Miguel Tiago de Oliveira, Diretor de Operações e Responsabilidade Social da Instituição, afirmou que “É uma prioridade para o Oceanário de Lisboa o empenho contínuo em responder às necessidades dos nossos visitantes. Com mais de uma milhão de visitantes por ano, o aquário é para todos”.
No interior do Oceanário, a circulação dos visitantes respeita as Normas Europeias de Acessibilidade, o percurso da visita tem rampas e elevadores, para facilitar a circulação em cadeira de rodas e a deslocação de carrinhos de bebé. A bilheteira dispõe de atendimento prioritário para grávidas, crianças de colo e outros visitantes que tenham Mobilidade Reduzida. O serviço ao visitante conta ainda com cadeiras de rodas disponíveis para uso durante a experiência da visita e foram renovados os WC’s para garantir o seu uso de forma simples e adequada por parte deste grupo de cidadãos.
Voltando
ao início, o Minuto Acessível apurou que foi muito devido ao EMPENHO PESSOAL de Miguel
Tiago de Oliveira, à sua Equipe e ao compromisso do atual concessionário privado do equipamento,
a Sociedade Francisco Manuel dos Santos, que foi possível garantir a todos a acessibilidade
a esta zona do Parque das Nações.
Só há uma palavra, OBRIGADO.
O Oceanário de Lisboa é um aquário público de
referência mundial. O equipamento, que recebe mais de 1 milhão de pessoas por
ano, tem como missão, promover o conhecimento dos oceanos, sensibilizando para
sua conservação através da alteração de comportamentos
deixe aqui o seu contributo: minuto.acessivel@gmail.com